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18-05-2005

Moradores do Luso incomodados com ruído fabril


Mealhada

Um grupo de moradores do Luso, Mealhada, entregou um abaixo-assinado contra o ruído de uma unidade fabril e a Câmara Municipal da Mealhada voltou a solicitar a intervenção das autoridades, anunciou a autarquia.

Após ter recebido o abaixo-assinado de moradores da zona da Lameira de Santa Eufémia, Luso, onde se encontra a unidade fabril, o presidente da Câmara da Mealhada garantiu hoje ter reencaminhado a denúncia para a Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro (CCDR) e para a equipa de Protecção da Natureza e Ambiente do Destacamento Territorial de Águeda da GNR.

A autarquia assegura que "tem acompanhado a situação com preocupação, tendo por várias vezes nos últimos anos reclamado insistentemente junto das autoridades competentes a resolução do problema, que põe em causa a saúde da população".

"É inadmissível que a fábrica continue a laborar com licenças precárias, mesmo com pareceres desfavoráveis desta autarquia", considerou o presidente da Câmara da Mealhada, Carlos Cabral.

O autarca requereu em Março "que sejam tomadas as necessárias medidas para acabar com tal atentado ambiental, nem que tenha que passar pelo encerramento parcial ou total de tal fábrica até a questão estar solucionada".

Segundo a Câmara, além do ruído, "a empresa em causa continua a não cumprir as condições impostas pela Direcção Regional de Economia do Centro, no que respeita quer à emissão de poluentes atmosféricos quer ao auto-controlo das emissões gasosas".

No "abaixo-assinado" os subscritores salientam que, apesar do proprietário da fábrica ter anunciado a resolução do problema até ao passado mês de Setembro, constatam que "está tudo na mesma".

"Vimos novamente reclamar pelo facto de continuarmos muito afectados com toda a situação e agora particularmente sobre o ruído, proveniente de tubagens, motores e equipamentos, que se encontram no exterior das instalações fabris, à vista, sem qualquer protecção e que afectam o sono de pessoas que têm as suas casas a centenas de metros", lê-se no documento.


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